Este fim-de-semana fomos fazer canoagem com outros casais lá da igreja. Não foi a primeira vez que nos aventurámos numa coisa do género, mas foi a primeira vez em rio (Zêzere) e durante tanto tempo (cerca de 2h!). Não tirámos fotos porque não podíamos levar nada connosco, por isso a foto que está a ilustrar o post é da primeira vez que andámos :)
Apesar da fome e do cansaço foi um tempo muito bom, gostei imenso da experiência e apesar de alguns percalços pelo caminho, a nossa canoa não virou e chegámos sãos e salvos ao nosso destino! (aplausos para nós sff). Se puderem agarrem no mais-que-tudo um dia destes e experimentem, que são capazes de gostar.
"Canoar" (palavra inventada pela minha pessoa), tal como casar, não é para meninos. Não, é para malta forte, corajosa, ousada, destemida e que não conhece a palavra "desistir". Ou aliás, até conhece, mas esta malta especial apagou-a do dicionário. Já a palavra "discutir" é outra conversa... é que a canoagem é um trabalho de equipa e pode trazer ao de cima o melhor e o pior (sublinhem esta) de nós!
Na canoa (acho que a palavra técnica é kayak) só há espaço para dois.
Não há lugar para terceiros na canoa, nem há espaço para outros meterem o bedelho, a não ser que vocês vão à água e a canoa vire. Fomos instruídos que se isso acontecesse ninguém do grupo deveria intervir. A ordem era que aguardássemos pelo socorro dos instrutores (profissionais da coisa).
O teu casamento está a meter água? A canoa virou? Então procura ajuda de alguém que saiba o que está a fazer. De nada nos serviria que outros, sem qualquer experiência, fossem ajudar alguém cuja canoa virou, o mais certo seria que virassem também.
Meu é o conselho sábio; a mim pertencem o entendimento e o poder! Provérbios 8:14